Soneto das Flores ao mar
Ao Rio vermelho no dia dois, amistosamente...
Eu, com discrição, de coração aberto, em festividade.
Odoyá rainha! Mulher belicosa, mulher inteligente
Sem sentir sangrou-me o peito com sua baianidade.
Sim, vi enorme desejo aflorar visceralmente,
Tão singelo sentimento quando em estado de inatividade;
É agora colossal erupção ao deparar-se com a realidade.
Resistir? Inútil demanda! Meu corpo já foi tomado brutalmente.
Alguns segredos a serem revelados
Daqueles, para apenas dois confidentes
Porém, em nosso caso, só você conhece os dados
É tudo, ao amarmos, que estejamos conscientes
Assim, bons momentos que a memória insiste tê-los apagados
Tornam-se as lembranças mais rijas em nossas mentes.
Jai Santos
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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